Jazz se ama. Jazz se embeleza.

É o amor… a si!

Antes eu tinha cabelo de boneca velha, dente torto e usava uns óculos fundos de garrafa parecidos com os da Chiquinha, do Chaves. Há pouco tempo ganhei uns pés de invejar qualquer pedreiro: grossos, rachados, ásperos e horrorosos.

Primeiro, foram as lentes de contato. Depois o aparelho. Então, o tal do relaxamento de ondas (porque o liso “tala” não tem nada a ver com a minha personalidade forte).

Neste ano, tive um problema de pele. Minhas plantas e pés descamavam o tempo todo. Era estresse, segundo a dermatologista; segundo as minhas pesquisas era deficiência alimentar de zinco. O pé ficou tão áspero que parecia que eu pisava em cimento fresco todos os dias! Tomei coragem e fui a um podólogo. Lá eles rasparam a sola do pé com bisturi (!), cortaram os excessos cutículas e fizeram uma hidratação deliciosa com direito a massagem. Está certo que saí cega de lá, pois eles me cobraram os olhos da cara. Enfim… depois do trauma, da hidratação religiosa após os banhos da manhã e da noite, finalmente os meus problemas de pés de pedreiro foram resolvidos, e agora, eles estão lisinhos, fininhos e até podem ser beijados e lamidos por podólatras que eu nem vou ter vergonha.

E hoje, depois de dois anos de residência médica, faltando apenas dois meses para dizer adeus a ela, eu ENTREI NA ACADEMIA!!!! E, claro, simultaneamente, assim mesmo, com excesso de vírgulas, iniciei a dieta.

Agora é só esperar…

Jazz sequinha, saradinha, durinha e gostosona está por vir.

AGUARDE!!!

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Um pensamento sobre “Jazz se ama. Jazz se embeleza.

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