Tu pediste um texto. Agora tê-lo-ás e não tenha dúvidas: Hoje eu vou falar só de você.
Hoje foi comprovado que não tens palavra… E eu vou te contar as consequências disso.
Se tivesse ficado calado, o lago continuaria calmo, amigas minhas não estariam aflitas. Uma teve uma crise, a outra veio ter uma D.R. comigo de um assunto em que ela só ouviu um lado: o seu.
Tu, por tua vez, nem deverias estar aqui….estas cartas não são enviadas a alguém específico (exceto esta aqui que exigistes que eu escrevesse).
Se cumprisses a tua palavra e assumisses os teus erros sozinhos, sem colocar A, ou B para te defender (você não é mais o filhinho e elas não são suas mães) ESTARIA TUDO EM PAZ e poderíamos fingir que não és isto que sabes que és. Fingiríamos que nada aconteceu.
Tu percebes o caos que criaste só desabafando com as pessoas erradas e interpretando mensagens que nem eram pra ti?
Ninguém precisa saber da minha vida íntima, dos meus sentimentos, das minhas ideias e dos meus detalhes.
Você não sabe nem um terço da minha vida e – não sei se você reparou – que eu não falo dela nem com minhas amigas de longa data.
O que é meu é meu. Os riscos que assumo são meus. Os erros que cometi são meus.
Não te empodera deles. Não põe minhas amigas contra mim. Chegaste agora e quer sentar na janela. Toma teu lugar.
Eu pedi um afastamento de sete dias pra estudares, colocares te eus pensamentos em ordem… Pra não te atrapalhar, mas adivinha o que fizeste?
Caos.